[2018] La producción sociocultural del conflicto y sus administraciones (Projeto Internacional com Argentina)

Os objetivos deste projeto são: conocer las dinámicas socioculturales del espacio público como arena de disputa singular identificando las sensibilidades legales, las gramáticas morales y los regímenes de justificación que dan formas a la producción y administración de conflictos en dicho ámbito; profundizar la comprensión de las formas por medio de las cuales las burocracias estatales administran diversas conflictividades enfocando en las singularidades que en cada caso asumen estos dispositivos a partir de la problematización de los sentidos de justicia, las lógicas institucionales, las nociones de derecho, ciudadanía, Estado, lo público, la participación, el castigo, la punición y el conflicto;…

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[2019] Burocracias, administración de conflictos y derechos. Estudios de caso en la provincia de Salta

El presente proyecto se propone contribuir al análisis de procesos de configuración y re-configuración de campos de administración de conflictos, de producción de categorías jurídicas y de sujetos de derechos con foco en la provincia de Salta. A partir de un enfoque teórico y metodológico propio del campo de la antropología jurídica, optamos por tomar una serie de casos como campos problemáticos que nos permitan reflexionar, de manera comparativa, sobre las persistencias o cambios en concepciones que animan a las instituciones y sus agentes en sus intervenciones para la gestión del conflicto cotidiano en Salta, como así también movilizan a…

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[2016] Conflitos de Valoração: As Disputas e a Administração de Diferentes Sentidos dos ‘Objetos de Valor’ entre Legal, Ilegal, Estado e Cidadãos no Rio de Janeiro

O projeto se propõe a compreender um tipo específico de disputa, que aqui chamaremos de conflito de valoração: aquela a ter lugar quando os atores sociais participam de situações nas quais o valor de um bem esteja em questão, notadamente aquelas em que a posse ou a troca deste seja o problema (mas sempre com o horizonte na pergunta sobre o quanto ele vale em um duplo registro, objetiva e subjetivamente), gerando possibilidades claras de ruído na sociabilidade. O ponto de partida da análise é o fato de que essas disputas, ao colocarem as pessoas frente a frente por conta…

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[2019] Moralismo Ostentatório e Violência: Um estudo do papel da crítica acusatorial na ‘violentização’ dos discursos no Rio de Janeiro

O objetivo do projeto é compreender uma forma comportamental presente em várias esferas sociais na atualidade e que chamo de moralismo ostentatório, com ênfase no fenômeno da violentização, isto é, o estabelecimento da lógica moral de uma situação por meio da adoção de um regime específico de qualificação da mobilização da força desproporcional pelos atores sociais. Esse tipo de gesto moral consiste em uma forma de operacionalização da crítica de maneira acusatorial, isto é, baseada na simplificação da complexidade moral do mundo em favor de uma moralidade única (opção que chamo de moralista, por oposição a uma abordagem moral das…

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[2019] O Moralismo Ostentatório: Um Estudo do Papel da Crítica Acusatorial nos Mundos Público e Privado

O objetivo do projeto é compreender uma forma de atuação moral fortemente presente em várias esferas sociais na atualidade e que chamo de moralismo ostentatório. Trata-se de uma forma de operacionalização da crítica de maneira acusatorial, isto é, baseada na simplificação da complexidade moral do mundo em favor de uma moral única (opção que chamo de moralista, por oposição a uma abordagem moral das situações, que contemplaria um mundo de múltiplas moralidades e o accountability social). Nessa postura, o outro, responsabilizado pelo ocorrido, é apontado como causa específica de um mal e, no caso do moralismo ostentatório, isso é feito…

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[2020] A Acumulação Social da Violência no Rio de Janeiro: Novos Desafios

Trata-se de projeto selecionado no edital de projetos temáticos da Faperj, envolvendo dois grupos importantes de pesquisa no Rio de Janeiro, o Necvu/UFRJ e o Ineac/UFF, que trabalharão na atualização de dados sobre grupos armados criminais no Rio de Janeiro e outras dimensões da acumulação social da violência. Integrantes: Michel Misse (coordenador), Alexandre Vieira Werneck, Roberto Kant de Lima, Joana Domingues Vargas, Vittorio da Gama Talone, Rafael Godói, Cesar Pinheiro Teixeira, Katia Sento Sé Mello, David Maciel de Melo Neto.

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