Autora: Fabiana A. A. Jardim

“Se o enfrentamento dos repetidos eventos violentos, a despeito de suas profundas diferenças, produziu um repertório de gestos e imagens memoriais, como fazer uso deles para atender ao já consolidado dever de memória, mas insistindo na possibilidade — projetada sobre o ato público de lembrar — de que contribuam para interromper as variadas violências que agora se combinam na produção de uma escala tão imensa de mortes, boa parte delas evitáveis?”

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