“O que vai sobrar como elemento de construção política para as eleições de 2022? O velho discurso que funciona há anos no Brasil: a oposição entre o chamado cidadão de bem e o criminoso”, lamenta o sociólogo Daniel Hirata, ao comentar as perspectivas para o futuro tendo em vista a realidade presente do país mais violento da América Latina.

Segundo ele, apesar de a região concentrar somente 8% da população mundial, “cerca de 40% do total dos homicídios no mundo”, quase 150 mil por ano, ocorrem na América Latina

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